domingo, 25 de março de 2007

Momento reflexão.

Ao ler o texto “Volta ao mundo em 251 m²” publicado na revista Piauí de fevereiro de 2007, pude argumentar com as seguintes idéias contidas em algumas das aulas de História da Arte.
O texto, altamente crítico, descreve com minúcia o conteúdo artístico que conterá dentro de um condomínio de luxo residencial em processo de construção no Rio de Janeiro.
Obras de arte originais (e não só), tapetes orientais, quadros, esculturas, molduras e todo o tipo de “artefato” artístico são usados como chamariz para este novo empreendimento imobiliário.
A parte crítica do texto está intimamente ligada aos desígnios comerciais dados a miscelânea de peças, que juntas, formam um acervo “personalizado” a cada uma das áreas do tal empreendimento. Sendo que na maior parte destas, os clientes interessados não percebem a mínima descontinuidade factual na comercialização de peças tão díspares de significados tão diversos, juntas em um complexo no mínimo bizarro de arte como “luxo”, coisificando-a.

http://www.revistapiaui.com.br/2007/fev/esquina_1.htm

Um comentário:

Anônimo disse...

curti